quinta-feira, dezembro 02, 2010
quarta-feira, dezembro 01, 2010
Hoje Me Sento...
Como um grão de areia, arranhando uma garganta,
Sem quase ter esperança, de ouvir outra coisa a não ser
VOCE ISSO...
VOCE AQUILO...
E VOCE QUE TEM CULPA...
Será que isso nunca vai mudar;
Sinto-me como um vómito.
Que incomoda, e para disfarçar a dor do incómodo
Isso é como um NACAR
Minha estrutura é assim, como um grão de areia
Insignificante
Por fora sou brilhante e cintilante
Sou valiosa, por que já não tenho inocência
Às vezes é triste ter ciência
De que maturar é crescer e desenvolver
Como humano.
De vez em quando
É assim que me sento
Tornando-me uma,
PÉROLA
Elisangela Adriano 21 dos 09 de 2010 as 08h50min
Sem quase ter esperança, de ouvir outra coisa a não ser
VOCE ISSO...
VOCE AQUILO...
E VOCE QUE TEM CULPA...
Será que isso nunca vai mudar;
Sinto-me como um vómito.
Que incomoda, e para disfarçar a dor do incómodo
Isso é como um NACAR
Minha estrutura é assim, como um grão de areia
Insignificante
Por fora sou brilhante e cintilante
Sou valiosa, por que já não tenho inocência
Às vezes é triste ter ciência
De que maturar é crescer e desenvolver
Como humano.
De vez em quando
É assim que me sento
Tornando-me uma,
PÉROLA
Elisangela Adriano 21 dos 09 de 2010 as 08h50min
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